Chegou a hora de mais uma dose de primeiras impressões! Dessa vez a lista é bem menor, o que não é justificativa para ficar enrolando. Então vamos logo ao que interessa.
Into the Badlands • AMC • 15/11/2015 - por Gabriela
Tenho um certo hábito de arriscar ver o piloto de séries de gêneros que não são lá minha especialidade simplesmente porque a sinopse me deixou curiosa. É um ato arriscado e já me rendeu muitos flops, mas também já rendeu muita coisa boa. Into the Badlands felizmente parece fazer parte da segunda categoria. A trama se passa em um futuro distópico em que a sociedade como a conhecemos foi destruída pela guerra há muitos e muitos anos. Sete barões, homens e mulheres, restauraram a paz e criaram um novo sistema feudal. Armas de fogo foram banidas, mas cada barão tem seu próprio exercito de matadores. Verdadeiros mestres das artes marciais que podem executar seu trabalho usando apenas as próprias mãos. Temos como protagonista Sunny (Daniel Wu), um matador que sempre seguiu lealmente as ordens do Barão Quinn (Marton Csokas) e que começa a questionar um pouco as coisas depois de resgatar e conhecer o jovem M.K. (Aramis Knight). E também depois de algumas descobertas. Questionamentos sobre os trabalhos forçados e a possibilidade de uma vida melhor fora das muralhas que cercam as Terras Selvagens começam a rodear a mente de Sunny. Segredos, mistérios, uma boa dose de lutas no melhor estilo O Tigre e o Dragão (um tanto exageradas, mas um espetáculo visual) e uma pequena dose de sobrenatural permeiam a série. E parece que trará boas reflexões sociais e filosóficas. Tem que esperar pra ver no que vai dar, mas gostei do que vi.
Chicago Med • NBC • 17/11/2015 - por Ítalo
Chicago Med segue a mesma linha das suas antecessoras, Chicago Fire e Chicago PD. A nova série que completa a trilogia da NBC produzida por Dick Wolf não apresenta um episódio espetacular, mas também não deixa a desejar. A série médica é ambientada no principal hospital da cidade de Chicago e acompanha a vida dos médicos, enfermeiros e toda a equipe, que está pronta para salvar vidas. Eu, como fã de séries médicas e depois de ter a possibilidade de começar a assistir Grey's Anatomy, não consegui enxergar Chicago Med com os mesmos olhos e expectativas que tinha antes da estreia. Pra mim, teve algumas atuações fracas e falta de drama e carisma entre os personagens (o que tem de sobra pra dar e vender em Chicago Fire e PD). O fato é que a série novata é esperada desde o ano passado e só agora se tornou realidade e, por causa disso e dos inúmeros crossovers que a trilogia permite o possibilita que aconteça, acredito que a nova série médica se tornará um sucesso. Pelo menos eu continuarei assistindo e acompanhando (quando tiver tempo também).
Marvel's Jessica Jones • Netflix • 20/11/2015 - por Gabriela
Finalmente chegou a segunda série da incrível parceria entre Marvel e Netflix. Como de costume todos os episódios dessa 1ª temporada foram liberados de uma só vez, mas estou escrevendo isso depois de assistir apenas o piloto para que fosse de fato uma nota de primeiras impressões. E acreditem, parar no primeiro episódio demandou uma quantidade extrema de auto controle. Enfim, Marvel's Jessica Jones conta a história de uma ex-heroína que agora trabalha como investigadora particular em Hell's Kitchen - o já conhecido bairro do Demolidor. Atormentada por traumas que lhe causam alucinações, Jessica (Krysten Ritter) de repente descobre que o homem que quase arruinou sua vida está volta e está tentando fazer o mesmo com outras pessoas. A série é bem ágil e adorei a personagem, forte e sem papas na língua. No entanto, senti falta de um flashback já no piloto mostrando a origem dos poderes e da história de Jessica (dos quais só foi mostrado a força sobre-humana, nesse primeiro momento), como foi feito em Marvel's Daredevil. E como não sabia muito sobre a personagem acabei indo pesquisar a seu respeito. Todavia, de forma alguma isso afetou o envolvimento com a trama já mostrou seu dom em persuadir o público. E achei legal inserirem Luke Cage (Mike Colter), o que me leva acreditar que o ponto de partida de sua própria série se dará aqui. Só sei que mal posso esperar para ver mais e começar a juntar as peças.
Finalmente chegou a segunda série da incrível parceria entre Marvel e Netflix. Como de costume todos os episódios dessa 1ª temporada foram liberados de uma só vez, mas estou escrevendo isso depois de assistir apenas o piloto para que fosse de fato uma nota de primeiras impressões. E acreditem, parar no primeiro episódio demandou uma quantidade extrema de auto controle. Enfim, Marvel's Jessica Jones conta a história de uma ex-heroína que agora trabalha como investigadora particular em Hell's Kitchen - o já conhecido bairro do Demolidor. Atormentada por traumas que lhe causam alucinações, Jessica (Krysten Ritter) de repente descobre que o homem que quase arruinou sua vida está volta e está tentando fazer o mesmo com outras pessoas. A série é bem ágil e adorei a personagem, forte e sem papas na língua. No entanto, senti falta de um flashback já no piloto mostrando a origem dos poderes e da história de Jessica (dos quais só foi mostrado a força sobre-humana, nesse primeiro momento), como foi feito em Marvel's Daredevil. E como não sabia muito sobre a personagem acabei indo pesquisar a seu respeito. Todavia, de forma alguma isso afetou o envolvimento com a trama já mostrou seu dom em persuadir o público. E achei legal inserirem Luke Cage (Mike Colter), o que me leva acreditar que o ponto de partida de sua própria série se dará aqui. Só sei que mal posso esperar para ver mais e começar a juntar as peças.
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